quarta-feira, 13 de abril de 2016

Loja Virtual Vivaz para Mamães!


www.vivazparamamaes.com.br



Seja bem vinda e venha conhecer a Vivaz para mamães! Um loja virtual onde a gestante encontra tudo para seu enxoval íntimo e serviços de utilidade materna oferecido pela nossa Doula Terapeuta Floral, Juliana Pena.

Oferecemos a possibilidade de você ser atendida no conforto da sua, na loja física Vivaz em Porto Alegre, ou compra pelo site e entrega pelo correio ou moto boy!






www.vivazparamamaes.com.br


terça-feira, 20 de outubro de 2015

Esclarecendo dúvidas sobre lingerie no pós-parto



Assim como tem o enxoval do bebê também tem o da mamãe. Normalmente as gestantes têm muitas dúvidas sobre o que comprar de lingerie para o pós parto. O que é ideal? O que é funcional? Que tamanho comprar? Não existe uma regra fixa, cada mulher tem suas preferências, mas tem alguns detalhes que fazem diferença no conforto e bem-estar no pós parto na vestimenta íntima. 
Sutiãs: Os sutiãs de amamentação são muito práticos. Normalmente são modelos sem bojo e sem aro, mas tem razão para ser assim, não podem ter nada que impeça a circulação. Os tecidos dos sutiãs são microfibra ou algodão que permitem a respiração da pele. Outra dúvida é sobre em que período da gestação fazer esta aquisição, pois os seios crescem na gestação e quando desce o leite mais um pouco, então como saber? A partir de 28 semanas da para fazer a compra certa desde que você prove o sutiã. Não existe padrão nas confecções, os mesmos tamanhos em marcas diferentes podem ter grandes diferenças. Na Vivaz as vendedoras são treinadas para observar vários detalhes no vestir do sutiã para mesmo quando o leite descer o sutiã continuar servindo. Não deve ficar grande, nem pequeno. O problema de você comprar um número pequeno é o desconforto e o bloqueio da circulação no seio que causa nódulos e mastite. Comprar um sutiã grande demais não sustenta o seio favorecendo a formação do empedramento, sensação de insegurança e dor nas costas. Por fim fica sem a utilidade prática a que se propõem. Também temos modelos de amamentação de bojo sem aro, neste caso o bojo é dobrável, para quem não abre mão do bojo estruturado é uma solução. 
Calcinhas pós parto: os modelos ideais são as que têm o cós alto até a altura do umbigo. O tamanho é normalmente um a mais, se você usava M provavelmente vai ser G. Muitas mulheres não gostam porque são modelos fechados, nada sexy! Mas tem funcionalidade porque depois que o bebê nasce todos os órgãos internos precisam se acomodar novamente e esta sensação de vazio e peso no baixo ventre são desconfortáveis. Além do que não é um momento para ser sensual, seu corpo e sua mente estão se organizando após o parto e sua atenção é do bebê. Mulheres que se sentem na obrigação de ser sempre sexy, de estar sempre no padrão e querer sempre agradar sofrem demais! Se ame! Viva suas fases com total entrega, se respeite acima de tudo! Uma calcinha mais alta com uma leve compressão da uma sensação de segurança, principalmente se mulher precisou de uma cirurgia cesariana. 
Cintas: Não existe nenhum estudo científico que prove que as cintas ajudam a recuperar a forma anterior, mas elas são úteis para efeitos estéticos e dar esta sensação de segurança no ventre vazio e inchado. 
Camisolas e pijamas de amamentação. São muito úteis também desde que tenham botão, aberturas transpassadas ou fácil acesso para praticar a amamentação. O pós parto é um momento de interiorização, momento de ficar no ninho, num processo simbiótico com o bebê. 
Seja bem vinda! Conheça nossos produtos e nosso atendimento, mais que realizar vendas temos o propósito de te ajudar a comprar os produtos que de fato serão úteis e confortáveis!  
Juliana Pena- proprietária da Vivaz.
Terapeuta Floral e Doula

sábado, 3 de outubro de 2015

Viva a diversidade das mulheres !


A Vivaz Moda Íntima sabe que a mulher possuí mais poder do que ela mesma imagina. Esse poder não está nas curvas perfeitas, corpo escultural, bumbum empinado, seios fartos.... O poder da mulher está na sua inteligência racional e emocional. Sua persuasão, sua sensibilidade, seu potencial de amar vindo do instinto materno mesmo que não seja mãe. Esta na alegria, esta no seu jeito e atitude. Para esta mulher expor todo esse potencial no seu dia a dia é necessário que ela se sinta em primeiro lugar bem consigo mesma e com seu corpo. Estamos aqui para andar de mãos dadas com esta nova geração de mulheres que confiam em si mesmas e sabem do seu real valor. A proposta da Vivaz é ir além do sexy, é SER você. Muitas de nós se prendem ao padrão de beleza imposto pela mídia e deixa de acreditar no seu potencial, tudo isso porque a maioria das mulheres não se encaixa no padrão escolhido como o “ideal”. Você compra a lingerie vermelha  com renda e passa o dia todo desconfortável para agradar o parceiro. Mas e você? E aquela vontade de usar aquele pijama macio de algodão, aquela calcinha larguinha que eu sei que você usa em casa quando está sozinha, e que te deixa confortável? USE ! A atitude vale mais do que qualquer coisa. Já ouviu falar que a curva mais bonita de uma mulher é o sorriso? Ser uma pessoa feliz é a melhor forma de ser sexy. Esqueça os padrões e saiba que a mudança começa com a sua atitude.
Estamos a sua espera com produtos de alta tecnologia, acabamentos, tecidos confortáveis que vão te conquistar. Contamos com atendimento personalizado, nossas atendentes irão te ajudar a encontrar a roupa íntima que mais lhe deixará confortável durante o seu dia, mais que um atendimento, queremos escutar você ! Suas expectativas, seu gosto, seu conforto! Há truques também em relação a moda íntima, como o tamanho correto do sutiã para você ficar confortável e com estrutura para maior sustentação... Essas e outras dicas você terá na nossa loja que fica na rua Dr. Armando Barbedo, 490/lj101 (Galeria GranVille) – Bairro Tristeza/ Porto Alegre. Ah, e sem esquecer das gestantes, temos sutiãs de amamentação, calcinhas pós-parto, pijamas com aberturas e todo esclarecimento de dúvidas com a nossa Doula Juliana Pena, que também é terapeuta floral.
Esperamos você na nossa loja! Grata pela atenção! Abraço!


terça-feira, 25 de agosto de 2015

Não basta acertar no sutiã, acerte a medida !

Uma pesquisa realizada no Brasil, com mais de 20 mil mulheres, revelou que 80% usam sutiãs em tamanhos inadequados, tornando o uso da peça extremamente desconfortável. Isso ocorre porque nem sempre a medida do contorno do tórax (costas) é proporcional ao volume dos seios (taças ou bojos). Os ajustes das alças também comprometem o conforto.
“Acreditando que a sustentação dos seios é feita exclusivamente pelas alças, muitas mulheres as encurtam ao máximo”, atesta Carolina Teixeira, gerente de marketing da marca de lingerie Liz, que organizou a pesquisa.
O resultado desse desajuste é que o sutiã sobe nas costas e as tiras acabam marcando os ombros – muitas vezes até machucando a pele!
Mas além dos aspectos estético e de conforto existe uma questão de saúde. “A alça, colocada bem em cima do músculo do trapézio, faz pressão nos ombros. Sendo uma ação repetitiva, em longo prazo  pode levar a uma dor muscular localizada, a chamada dor miofascial, e até a um processo de inflamação muscular”, alerta a fisioterapeuta Gerseli Angeli, mestre e doutora em fisiologia do exercício pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e diretora científica do Centro de Medicina da Atividade Física e do Esporte (CEMAFE).
Muitas mulheres optam pelo sutiã com tiras largas cruzando as costas, como um maiô de natação, pensando em maior sustentação - o que não corresponde à verdade. "E por ser bem justo ao corpo, também exerce grande a pressão no trapézio, podendo trazer as dores”, diz a especialista.
Com o processo inflamatório instalado, a dor pode se agravar e irradiar ainda para a região cervical. Mais: esse quadro doloroso pode ser potencializado pelas atividades do dia a dia – má postura ao sentar, altura inadequada do computador, tensão, etc. Daí que você sofre sem nem se dar conta da origem do problema.
Abaixo as alças!
Para saber se a lingerie é realmente o motivo do desconforto, primeiro procure deslocar as alças nos ombros de vez em quando ao longo do dia. “Outra sugestão é abaixar as alças por um tempinho e perceber se o incômodo passa”, argumenta a fisioterapeuta. Se aliviar, o problema pode estar mesmo na peça íntima.
Dependendo de quanto você deixou o quadro se agravar, o tratamento pode variar da simples troca de modelo de sutiã até o uso de relaxantes musculares e antiinflamatórios.
Como acertar na escolha
O sutiã deve ser bem ajustado ao tórax. “Ao contrário do que se pensa, as alças não são as maiores responsáveis pela sustentação dos seios, e sim o bojo e aquela faixa que envolve o tórax, que devem ter o tamanho certo”, diz Carolina Teixeira, da Liz.
Se as medidas da peça estiverem desproporcionais ao corpo da mulher, o sutiã sobe nas costas ou na frente, prejudicando a sustentação. E se as alças não podem ser muito justas, tampouco devem ser frouxas demais. “Vale lembrar que quanto maior os seios, mais largas devem ser as alças”, explica Carolina.
Para verificar se a lingerie está no tamanho adequado, faça o teste: vista a peça e coloque um dedo entre o sutiã e o tórax. Você deve sentir uma leve pressão - o dedo não deve ficar apertado nem folgado.
Fonte : Blog Delas - saúde da mulher. 

    sexta-feira, 7 de agosto de 2015

    Relação da mulher com a lingerie

    Essa relação é antiga e dura a vida inteira. E às vezes passamos o dia a dia sem nos darmos conta do quão uma lingerie pode ser parte do que somos, assim como a roupa que vestimos, ela revela uma parte da nossa personalidade, a lingerie que usamos até mesmo durante o dia, aquela que ninguém enxerga, também faz parte dessa construção de imagem que temos de nós mesmas.

    Uma acadêmica do curso de administração da UNIJUÍ, Angélica Carine Heinrich Hess entrevistou 401 mulheres da cidade de Santa Rosa para identificar os principais pontos dessa relação da mulher com a lingerie. Uma das primeiras perguntas foram sobre qual palavra vinha a cabeça quando se falava sobre lingerie. As entrevistadas colocaram em primeiro lugar a palavra “conforto”(23,7%) em seguida “sedução”(13%), “sensualidade”(11,2%), “sexo”(6,7%), “beleza”(5,2), “intimidade”(4,7), e mais 32 outras palavras que foram citadas.

    De acordo com o professor Luciano Zamberlan, orientador do estudo, a lingerie pode ser considerada muito mais do que uma simples peça do guarda-roupa. Ela se caracteriza como um objeto que incorpora um conjunto de sentimentos e percepções tais como: conforto, segurança, autoconfiança, desejo. “A moda íntima pode estar ligada a necessidades utilitárias e hedônicas. As necessidades utilitárias são aquelas as quais consideram os atributos objetivos e funcionais de um produto, tais como modelo, design, preço e qualidade que uma lingerie pode ter. Já as necessidades hedônicas são subjetivas e próprias da experiência e relacionadas ao desejo de prazer , autoconfiança e alegria”.

    Com relação ao decisório de compra, um dos aspectos que impacta na identificação da necessidade é o fato de 74% das mulheres concordam que uma lingerie nova pode aumentar a autoestima. Para 83,8% o conforto é um dos aspectos que são mais levados em conta no processo de busca de informação sobre o produto. Com relação à avaliação de alternativas de compra, 42,9% das mulheres leva em consideração a indicação de outras pessoas e 76,8% das respondentes afirmam que não privilegiam a marca, mas sim pelo modelo e outras características das peças.

    A lingerie nessa era pós-feminista assumiu um significado diferente para as mulheres. Hoje pode-se enxergar mulheres que vestem esta peça com confiança no seu corpo, seja ele qual for. Os parâmetros de beleza estão aos poucos se extinguindo a medida que se sentem confiança e tomam o poder do seu corpo para si. A mulher de hoje não utiliza uma lingerie somente para agradar o homem, mas para agradar a si mesma. Ter essa consciência dos seus próprios valores e valorizar o seu conforto e bem-estar traz um empoderamento da figura feminina e auxilia na autoestima e na autoconfiança.


    fonte : www.jornalnoroeste.com.br

    quarta-feira, 24 de junho de 2015

    Como florais podem diminuir os sintomas da TPM?


    O que é uma Essência Floral?


    As essências florais são extratos líquidos sutis, geralmente ingeridos via oral, usados para tratar questões do bem-estar emocional, do desenvolvimento da alma e da saúde do corpo-mente. As essências florais são preparadas a partir de flores silvestres coletadas no auge da florada da planta, nas primeiras horas da manhã quando ela ainda está cheia de orvalho, em locais na natureza onde as forças elementais se encontram intactas e, por isso mesmo, potentes/poderosas. 

    Os florais possuem um fundamento de que doenças antes de se tornarem físicas desencadeiam de problemas emocionais, agindo portanto no campo energético da pessoa para que com o auxílio do floral e do autoconhecimento esta doença deixe de se materializar. 

    Existem essências para inúmeras necessidades e uma delas é para desconforto de dores abdominais causado pelo período que nós mulheres mais conhecemos, a menstruação. Essa essência que se chama Woman Essence é utilizada para questões femininas relacionadas à menstruação e à menopausa. Harmoniza os diversos desequilíbrios ocasionados nesta fase e ajuda a mulher a descobrir-se e sentir-se bem em relação ao seu corpo e à sua beleza.

    O floral pode ser encontrado em farmácias ou no caso mais indicado acompanhado de uma consulta com uma terapeuta floral que lhe dará toda a assistência e lhe possibilita um tratamento mais completo, rumo a uma vida mais equilibrada tanto emocionalmente quanto fisicamente.

    Para mais informações :
    [julianaface.jpg]  
    Juliana Pena
    Terapeuta Floral e Doula 
    (51)85810210

    fonte: www.essenciasflorais.com.br

    sexta-feira, 27 de março de 2015

    Pesquisa revela novo perfil de mulheres


       A mulher vem conquistando um espaço que na verdade sempre foi seu, só que destas vez revelando, mostrando ao mundo. Essas heroínas do cotidiano mesmo com o passar dos anos não esquecem da sua essência. Ao contrário do que dizem, que com as mulheres inclusas cada vez mais no mercado de trabalho acaba se masculinizando, uma pesquisa com 1.450 mulheres em nove países(Estados Unidos, Canadá, México, França, Reino Unido, Itália, Alemanha e Brasil) apontam o contrário : 

     92% das entrevistadas acreditam que está na hora da sociedade mudar a sua visão sobre as mulheres e o envelhecimento; 

     97% das mulheres acham que a mídia e a propaganda precisam representar imagens mais realistas de mulheres de mais de 50;

     95% acreditam que as gerações passadas de mulheres acima de 50 anos não faziam o que as mulheres fazem hoje. 

     Chegar na terceira idade não significa mais encerrar os planos, não ter expectativas, como antigamente. Esta visão tem mudado nos últimos anos, principalmente para a ala feminina... Nunca se viu tamanha participação de mulheres em faculdades, debates e atividades de entretenimento como nesta etapa da vida. "Isso significa que elas estão descobrindo novos valores, procurando viver intensamente, participando ativamente de atividades artísticas, procurando novas chances no mercado profissional. Com tantas ocupações, o cuidado com a beleza e a boa aparência não diminuem nem na terceira idade, inclusive se intensificam" , defende o cirurgião plástico Ruben Penteado, em São Paulo.

     Segundo o especialista, a mulher na terceira idade está mais consciente da sua importância social e aproveita essa autonomia para cultivar uma boa imagem. "São pacientes que compreendem bem a passagem do tempo e sabem que jamais vão voltar a ter uma aparência de 20 anos. Elas estão dispostas a melhorar o visual, sem radicalismos, pois valorizam a sua própria história de vida. Têm filhos independentes, são economicamente ativas ou aposentadas com condições de viajar e aproveitar a vida", diz o médico. 

     Viu? A mulher não perdeu a sua essência, somente se fortaleceu e se distanciou dos preconceitos que estipulavam valores onde a sua liberdade era limitada. As mulheres estão vivendo mais, e aceitando mais as condições do tempo, e vendo em si uma força antes subestimada pela sociedade. 

                                                          Larissa Melo

    Fonte : blog Sentir Bem.